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Atos dos Apóstolos registra uma ocasião em que Paulo pergunta a alguns discípulos se eles já haviam recebido o Espírito Santo. Os discípulos rapidamente respondem que não receberam, nem o conhecem, e que nunca sequer ouviram falar dele, o que deixou o apóstolo surpreso.
E aconteceu que, [...] [Paulo] chegando a Éfeso, encontrou ali alguns discípulos e lhes indagou: “Recebestes o Espírito Santo na época em que crestes?” Ao que eles replicaram: “De forma alguma, nem sequer soubemos que existe o Espírito Santo! Diante disso, Paulo questionou: Ora, em que tipo de batismo fostes batizados, então?” (Atos 19:1,2).
No texto, os que sequer tinham ouvido falar do
Espírito Santo haviam crido no Evangelho, tinham sido batizados nas águas e
eram chamados de discípulos. Ou seja, conheciam o testemunho de Jesus, criam
nos ensinos de Paulo, porém em nada
conheciam do Espírito de Deus, o que surpreendeu o apóstolo.
Infelizmente, hoje, nós não ficamos tão surpresos
quanto Paulo. É que se tornou comum ver pessoas que se denominam cristãs, mas
que não procuram conhecer mais de Deus, o Pai; Deus, o Filho, é lembrado apenas
na cena do sofrimento na cruz vista durante o período de páscoa; e Deus, o
Espírito Santo, é a pessoa esquecida da Divindade, e que na maioria das vezes é
ligado apenas à figura simbólica de uma pomba, e só; outros se detém naquela
imagem de Maria e o menino Jesus cobertos por uma luz vinda do céu.Temos que
refletir quem de fato é ele.
Saber quem é o Espírito Santo reflete no nível de espiritualidade do crente, no relacionamento com Deus, no enfrentamento das dificuldades da vida, no perdão dos nossos pecados, na nossa santificação, e na esperança eterna, o céu.
Não saber quem ele é e não querer conhece-lo, impede
de termos a presença daquele que Jesus falou que estaria sempre conosco todos
os dias, nos guiando em toda a verdade.

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