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Faz parte
da conjectura calvinista achar que o homem morto(em delitos e pecados) não pode
mais responder ao chamado da Graça de Deus com fé. Para os "calvinistas extremados"(como os chama Norman Geisler), morto, é morto mesmo, em todos os
sentidos e não somente no espiritual; em outras palavras, seria uma total e
extensa incapacidade.
Mas os
extremados calvinistas se esquecem de que isso gera um grande problema lógico
como consequência. Se o homem está morto mesmo como dizem eles de modo que não
pode responder à salvação, logo, então, podemos pensar que o homem não pode ser
culpado pelos seus próprios atos e pecados, como a Bíblia diz que o são. Alguns
vão dizer: "Ah, mais o calvinismo não ensina isso!" Mas acontece que
essa é a conclusão é imediata.
Ora, se o
homem é morto para ser salvo, também é morto para ser condenado e culpado pelos
seus erros (afinal, morto não erra, por não ter como agir de jeito algum).
Em outras
palavras: É "morto" para ser ser salvo, mas é "vivo" para
pecar? Faz sentido isso?
Fonte
Norman
Geisler, “Eleitos, Mas Livres”
João Flavio
Martinez, "Calvinismo Recalcitrante"
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